segunda-feira, 11 de novembro de 2013
De Paulo Cesar Magdalena...lindo!
Minha alma é tão velha ,tão antiga,que ainda canta cantigas de roda.
E quando as crianças rodavam nos braços das mães e viam as nuvens no céu passarem tão rápidas que ficavam tontas e davam gargalhadas da tonteira.
Ah, as gargalhadas..quanto tempo não me escapa da alma uma sonora gargalhada,daquelas de rir ate doer a barriga, das lagrimas saírem dos cantinhos dos olhos, e fazer soluçar de felicidade.
Minha alma é tão velha,mas teima em sonhar,mesmo quando não há mais sonhos,mesmo quando não mais tempo para sonhos, mesmo quando não há mais tempo e nem sonhos, mesmo assim minha alma sonha....
pccmagdalena
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